O que vou escrever talvez não interesse a ninguém, mas é importante pra mim... No dia 12 de agosto deste ano, perdi uma pessoa que me trouxe sempre muitos bons exemplos e muitas alegrias. Desde a minha infância, a via como a pessoa mais amada que eu conhecia. Todos se voltavam para ela, para aprender, ouvir, dar e receber carinho.
E foram muitos e muitos momentos festivos junto a ela, que marcaram fortemente a minha vida e que ajudaram a construir o ser humano que hoje sou: cheio de imperfeições, mas encarando cada passo dado como único e, portanto, tentando acertar e aprender a cada caminhada. Sei, por exemplo, que pisar em espinhos pode machucar meus pés; e sei que pisar em flores, pode machucar as flores. Por isso observo o caminho e tento não me machucar, e nem a elas.
No fim da vida, essa grande professora de todos os meus familiares, voltou a ser criança. Cantava as músicas da sua mocidade, lembrava dos tempos antigos, e eu mergulhava junto nessas histórias. Ouvia, cantava também (depois de ter aprendido), e cuidava dela, com todo o amor que havia no meu coração. Dedicava meus dias a ela, e seu que ela sentia meu amor e dedicação!
Hoje, me lembro com saudade dela, das canções, das conversas, dos sorrisos... A ferida está aberta, não me acostumo com a ausência do seu abraço e com o calar da sua voz. Minha avó se foi, não está mais fisicamente entre nós, mas sempre estará na minha lembrança e no meu coração!
Dedico esse desabafo a todas as pessoas que admiro, algumas vocês já conhecem, pois todas elas valorizam a família, e isso é fundamental para que um ser humano seja verdadeiramente... humano!
Vó Lourdes, vou te amar pra sempre!
Segura esse beijo aí em cima...
E foram muitos e muitos momentos festivos junto a ela, que marcaram fortemente a minha vida e que ajudaram a construir o ser humano que hoje sou: cheio de imperfeições, mas encarando cada passo dado como único e, portanto, tentando acertar e aprender a cada caminhada. Sei, por exemplo, que pisar em espinhos pode machucar meus pés; e sei que pisar em flores, pode machucar as flores. Por isso observo o caminho e tento não me machucar, e nem a elas.
No fim da vida, essa grande professora de todos os meus familiares, voltou a ser criança. Cantava as músicas da sua mocidade, lembrava dos tempos antigos, e eu mergulhava junto nessas histórias. Ouvia, cantava também (depois de ter aprendido), e cuidava dela, com todo o amor que havia no meu coração. Dedicava meus dias a ela, e seu que ela sentia meu amor e dedicação!
Hoje, me lembro com saudade dela, das canções, das conversas, dos sorrisos... A ferida está aberta, não me acostumo com a ausência do seu abraço e com o calar da sua voz. Minha avó se foi, não está mais fisicamente entre nós, mas sempre estará na minha lembrança e no meu coração!
Dedico esse desabafo a todas as pessoas que admiro, algumas vocês já conhecem, pois todas elas valorizam a família, e isso é fundamental para que um ser humano seja verdadeiramente... humano!
Vó Lourdes, vou te amar pra sempre!
Segura esse beijo aí em cima...
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